quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Vivência: ReTumBaiá: Roda de Danças do Grão-Pará e Maranhão

Vivência: ReTumBaiá: Roda de Danças do Grão-Pará e Maranhão


"Dançando a CorpOralidade PoÉtica Brincante da Amazônia Atlântica" 
Com: 

- Maria Esperança – Focalizadora e Pesquisadora das Danças Circulares dos Povos
- Raimundo Borges – Mestre Brincante das Culturas Tradicionais Amazônidas
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DATA: 30 e 31 de janeiro, das 15h às19h
CARGA HORÁRIA: 8h
LOCAL: Largo do Santo Antônio

INVESTIMENTO: R$ 20/um dia - R$ 35 /dois dias
Depósito em conta-corrente: BBrasil, ag 3457-6 cc 56.977-1

Confirmação de inscrição:
enviar nome, contato e comprovante de depósito para:
lewaketu@hotmail.com / whatsap: 71 9336-5663
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DANÇAS: Da Roda de Marujas, Retumbão, Lundu, Siriá, Peru, Samba de Cacete, Bagre e Carimbó do Pará, ao Baião de Princesas, Carimbó de Caixeiras e Tambor de Crioula do Maranhão...
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PRODUÇÃO:
- COLETIVO DANÇANDO NOSSAS MATRIZES / http://dancandonossasmatrizes.blogspot.com.br/
- ONG MANA-MANÍ: ReCriando a Dança da Vida / https://blogmanamani.wordpress.com/

APOIO:
Hospedagem Castelo MeiaNove / https://www.facebook.com/soiane.paula.5?fref=ts  

quinta-feira, 2 de maio de 2013

OPAXORÔ - VITÓRIA DA CONQUISTA




Ministérios da Cultura e da Educação irão financiar parcerias entre escolas e artistas



Inscrições começam dia 14. Programa Mais Cultura nas Escolas irá destinar entre R$ 20 mil e R$ 22 mil para 5 mil unidades de ensino do país. Objetivo é fortalecer vínculo entre grupos culturais e projetos político-pedagógicos
Publicado em 30/04/2013, 18:44
Última atualização às 19:12

São Paulo – Ministérios da Cultura e da Educação vão repassar entre R$ 20 mil e R$ 22 mil para escolas públicas para que sejam estabelecidas parcerias com iniciativas por meio do programa Mais Cultura nas Escolas. A partir do dia 14 de maio e até de 14 de julho, 34 mil escolas credenciadas no programas Mais Cultura e Ensino Médio Inovador poderão se candidatar por meio do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (SIMEC). Até 5 mil escolas serão selecionadas.
A ideia é que grupos culturais, artistas e arte-educadores procurem escolas aptas a receber a verba e apresentem um Plano de Atividades Culturais que deve ser desenvolvido por pelo menos seis meses do ano letivo.
A lista com os nomes e localizações das unidades de ensino serão divulgados no lançamento do programa. Os planos devem atender aos parâmetros estipulados por nove eixos temáticos do programa que vão desde a difusão de produção, até a valorização da tradição oral.
Os parceiros das escola podem ser pessoa física ou jurídica, e serão remunerados por serviços artísticos, culturais e pedagógicos necessários ao desenvolvimento do projeto. Cada escola só poderá inscrever um projeto, com uma iniciativa cultural, que também só pode se associar a uma escola.
“Em vez de a gente propor atividades às escolas, a ideia é que a escola, junto com a iniciativa cultural, proponha o plano de trabalho”, explica Juana. “A proposta prevê atividades na escola, mas também fora dela, justamente para fortalecer esse movimento de um vínculo maior dos artistas, dos grupos culturais, com os projetos didático-pedagógicos das escolas públicas”, diz.
"São R$ 100 milhões neste investimento. Se não fosse a parceria com o Ministério da Educação, não seria possível. Este programa é maior que o Cultura Viva, o maior programa que o Ministério da Cultura tem, e que envolve os pontos de cultura", explica Juana. 
As escolas do Mais Cultura e Ensino Médio, segundo Juana, têm Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) baixos e estão localizadas normalmente em periferias, no entanto, estão participando de discussões para a implementação de escolas de tempo integral.
As escolas receberão a verba por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (PDDE/FNDE) e irão remunerar as iniciativa culturais, depois é a própria escola que realiza a prestação de contas. Dessa forma, se pretende contornar as dificuldades em relação à comprovação da utilização correta dos recursos. “As escolas já estão acostumadas a prestarem contas desse recursos que elas recebem para merenda, transporte e programa Mais Educação e agora elas vão ajudar os artistas a criar esse vinculo maior com a escola”, explica Juana.
Para mais informações sobre o Mais Educação nas Escolas, consulte a resolução do FNDE.


domingo, 25 de novembro de 2012

III Encontro Dançando Nossas Matrizes

Mesa Fomento e Difusão das Danças Afros




Oficina de Dança: Tania Bispo






Oficina de Música Primária: Nei Sacramento


Oficina de Dança Afro: Amélia Conrado




Mesa Memórias, Métodos e Práticas






Exposição de Bonecas: by Tulany

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

QUEM SOMOS NÓS

Minha foto
Brazil
Nascido em março de 2011, o Dançando Nossas Matrizes: um diálogo entre as Danças Afros Brasileiras, surge da necessidade de dar continuidade a ações que fomentem discussões e reflexões, em torno das práticas e necessidades elencadas pelos profissionais das Danças Afros brasileira. Somos um coletivo composto por professores, artistas e pessoas interessadas em discutir sobre os variados aspectos que envolvem o universo das Danças Afros Brasileiras. O Dançando Nossas Matrizes – DNM tem como principio de construção promover espaços de discussões para melhor entendimento das necessidades e aplicabilidade das DANÇAS AFROS; geração de Políticas Públicas; registrar e construir a memória desta linguagem artística/cultural; divulgação e avaliação das diversas possibilidades de métodos explicativos e demonstrativos que vêm surgindo para o ensino das Danças Afros nas instituições de ensino da rede municipal e estadual, academias e pontos de cultura, apresentando as produções que têm como referências estas matrizes, refletindo sobre estas, como atividades de cultura corporal, histórica e social.